Réus são absolvidos da acusação de envolvimento na morte policial, em Malta
Durou cerca de 12h, o júri popular dos quatro réus, acusados de participação no assassinato do Policial Militar, Cabo Messias Paulino, 44 anos, morto numa briga de bar, em Malta-Paraíba, no dia 28 de julho de 2021. O júri, que aconteceu nesta quinta-feira (31), no fórum Miguel Sátyro, em Patos (PB), foi presidido pela juiza da 1ª Vara Mista da Comarca local, Isabella Joseanne Assunção Lopes; tendo como representante do Ministério Público, o promotor Rafael de Carvalho; e, na defesa, os advogados: Aylan Pereira, Glauco Pedrogan, Heron Fernandes e Fátima Diniz, que sustentaram a tese de negativa de autoria.
No final da noite, conforme declarou o advogado, Aylan Pereira, os jurados chegaram ao veredicto pela absolvição dos acusados, por 4x0, acatando a tese da defesa. “Na sua fala, o promotor pediu a absolvição de um dos réus e o afastamento da tipificação relativa à organização criminosa; ao final, foi acatada a tese de defesa e agora a gente espera, como foi feita justiça por demais, naquela sessão, que as pessoas envolvidas voltem ao seu dia a dia, aos seus trabalhos, a sua vida normal”, comemorou o advogado, Aylan Pereira.
ENTENDA O CRIME:
Na noite de quarta-feira, dia 28 de julho de 2021, por volta das 22h, o cabo Manoel Messias Paulino, que trabalhava no destacamento da Polícia Militar de Condado (PB), estava de folga em um quiosque da vizinha cidade de Malta (PB), quando um homem se aproximou do local e, depois de tentar sacar um objeto da cintura, entrou em luta corporal com ele. Foi então que outro homem chegou e atirou à queima roupa contra o PM, que veio a óbito ainda no local.
Um dia após o crime, o principal suspeito da morte do cabo messias paulino acabou morto numa troca de tiros com a polícia. Eduardo Gomes Ferreira (Lolô), 28 anos, estava escondido em um matagal na região rural de Malta (PB). Lolô chegou a ser socorrido para o Hospital Regional de Patos, mas não resistiu aos ferimentos. Após diligências na manhã daquele mesmo dia, quinta-feira (29), pelo menos quatro suspeitos de envolvimento no crime foram presos, acusados de envolvimento no crime.
No final da noite, conforme declarou o advogado, Aylan Pereira, os jurados chegaram ao veredicto pela absolvição dos acusados, por 4x0, acatando a tese da defesa. “Na sua fala, o promotor pediu a absolvição de um dos réus e o afastamento da tipificação relativa à organização criminosa; ao final, foi acatada a tese de defesa e agora a gente espera, como foi feita justiça por demais, naquela sessão, que as pessoas envolvidas voltem ao seu dia a dia, aos seus trabalhos, a sua vida normal”, comemorou o advogado, Aylan Pereira.
ENTENDA O CRIME:
Na noite de quarta-feira, dia 28 de julho de 2021, por volta das 22h, o cabo Manoel Messias Paulino, que trabalhava no destacamento da Polícia Militar de Condado (PB), estava de folga em um quiosque da vizinha cidade de Malta (PB), quando um homem se aproximou do local e, depois de tentar sacar um objeto da cintura, entrou em luta corporal com ele. Foi então que outro homem chegou e atirou à queima roupa contra o PM, que veio a óbito ainda no local.
Um dia após o crime, o principal suspeito da morte do cabo messias paulino acabou morto numa troca de tiros com a polícia. Eduardo Gomes Ferreira (Lolô), 28 anos, estava escondido em um matagal na região rural de Malta (PB). Lolô chegou a ser socorrido para o Hospital Regional de Patos, mas não resistiu aos ferimentos. Após diligências na manhã daquele mesmo dia, quinta-feira (29), pelo menos quatro suspeitos de envolvimento no crime foram presos, acusados de envolvimento no crime.
Paraíba Em Dia